Gostaria de partilhar com todos algumas ideias sobre a importância que a Água tem para os seres vivos e, desde logo a implicação com a nossa Barragem de Vila Chã.
O Homem conta com 2/3 do seu peso em Água. Tal como o sol, a Água é imprescindível para a vida do planeta. Basta dizer como a água é fundamental no processo da fotossíntese, para se compreender como não poderíamos de maneira nenhuma viver sem ela. Por outro lado, já quase não restam dúvidas de que a vida começou na Água. E talvez por essa razão o seu papel seja tão importante na auto-conservação, auto-regulação e reprodução dos seres vivos. Para além de entrar na constituição dos tecidos, a Água é o dissolvente que transporta as substâncias necessárias aos processos fisiológicos. Todas as reacções químicas necessárias à vida ocorrem apenas na presença da Água, por isso, sem ela, nenhum ser vivo resiste: perder 10% de Água traz a qualquer organismo vivo graves problemas, se as perdas atingirem os prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />
Depois destas breves reflexões sobre este bem tão importante e vital para todos nós, gostaria de reflectir sobre o problema da “possível” falta de Água na nossa barragem. Não sei se já repararam que desde que foi construída a nova variante a Alijó (claro que não foi, nem é só isso) mas também a falta de chuvas nos últimos anos que a nossa barragem tem tido mais dificuldades em chegar aos níveis desejáveis? Será que foram feitos alguns estudos sobre o impacto que esta nova variante poderia acarretar para as drenagens das Águas? Penso que as Águas que correm no lado oposto da variante em relação á nossa barragem dificilmente vão para onde deveriam e, vão sim a toda a velocidade para o ribeiro de São Mamede em direcção ao rio Tua. Será que alguém de bom senso e com responsabilidades pensou nisto tudo?
Deixo no ar algumas perguntas que não sei as respostas, mas penso que seria bom todos juntos reflectirmos sobre este assunto, para se ainda for possível remediar tal desperdício de um bem tão precioso...
“Alijó Sublime”